Ha lachmá aniá
Di achalu avhataná be'ar'a de'Mitzraim Col dichpin ietei veiechol Col ditzrich ietei veifsach Ha'shatá hachá Le'shaná haba'á be'ar'a de'Israel Ha'shatá avdei Le'shaná haba'á bnei chorin |
Eis o pão da miséria
Que nossos antepassados comeram na terra do Egito Que venham todos os que têm fome, e comam Que venham os necessitados compartilhar da festa de Pessach Este ano, festejamos aqui No ano que vem, na Terra de Israel Agora, ainda somos escravos No ano que vem, seremos livres |
Observações Este parágrafo é recitado em aramaico, pois era a língua falada e compreendida por todas as pessaos no período em que os judeus viveram na Babilônia, e, como neste parágrafo convidam-se os pobres, deve ser dito na língua que eles entendam. A hospitalidade é uma das virtudes mais antigas do Povo Judeu. O costume de convidar os necessitados ao Seder surgiu na Babilônia, daí o parágrafo em aramaico. Um seder não segue a tradição milenar judaica se não for oferecida hospitalidade a forasteiros ou necessitados, para que possam celebrar seu próprio seder; daí a importância de fundos para a compra de matzot a fim de possibilitar que os necessitados possam ter comida durante Pessach. |